De início, tem-se noção de que a educação sexual no Brasil ainda é um grande tabu ("proibição" da prática de qualquer atividade social, que seja moral, religiosa ou culturalmente reprovável). Essa didática sexual é importante para as crianças e adolescentes reconhecerem a violência voluptuosa, além de ajudar a enfrentar o machismo, visto que a maioria são mulheres abusadas. O grande problema é o conservadorismo em encarar os fatos como muito além de relações em si, todos os dias, como consequência desse descuido inúmeras crianças morrem. Nesse viés, o filósofo Rans Jonas traz o "Princípio Estético de Responsabilidade Futura" visando que o ser humano não pensa que esses atos pode causar consequências no futuro.
Sob outro prisma, é válido analisar a exploração sexual (mercantilização no qual o sexo é um produto de uma troca) é uma grande pauta, devido estar ligado a fatores socioeconômicos dessas vítimas. Vale postular que a sobrevivência é prioridade em situação de extrema pobreza, e famílias menos favorecidas com a menor condição de orientar seus filhos a trabalharem fora, possibilitando ao caminho da prostituição infantil, com consequências físicas e psicológicas, gerando uma dificuldade para adaptação social. Essa situação pode ser comprovada pela concepção do sociólogo Marx, o qual afirma que a classe proletariada tem como primazia sobreviver.
Em síntese, medidas devem ser efetuadas a fim de mitigar a violência sexual no Brasil. Desse modo cabe ao Ministério da Educação (MEC) que possui finalidade de executar políticas públicas de educação e também fiscalizar a qualidade do ensino do país, implantar a promoção de educação sexual nas escolas, por meio de palestras, coordenadas por sexólogos e psicólogos. Ademais, o Governo deve propiciar famílias desamparadas com auxílio financeiro regular, com o objetivo de de promover o em estar das crianças e subtraindo os casos de exploração sexual, Afinal, segundo Platão defendia, o importante não é apenas viver, mas viver bem.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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