De acordo com o filósofo grego aristóteles, educar a mente sem educar o coração não é educação. Visto isso, observamos o quão é importante, um bom âmbito familiar e escolar, para que, os caminhos para combater a violência nas escolas brasileiras, seja, portanto, algo mudável do cotidiano de um estudante. Nessa situação, percebe-se o distanciamento do estado em relação a solução do problema, que se agrava a cada ano consecutivo.
Diante disso, a falta de discussão em salas de aulas e possíveis oficinas que conscientizem os alunos a respeitarem seus colegas, faz com que, seja um desafio presente na questão. Podemos citar, o caso da creche de Santa Catarina, que em abril, resultou na morte de quatro crianças, além dos atentados em várias outras cidades brasileiras. Essa situação está instaurada nos caminhos para combater a violência nas escolas brasileiras, visto que, se o estado não conter esse fato, ele se agravará mais.
Além disso, outro fator influenciador, é a forma de aprendizagem estabelecida em casa. Com tudo, o ambiente familiar pode ser em diversos casos, causadores de transtornos psicológicos enfrentados desde a infância. Como disse o educador e filósofo brasileiro Paulo freire, aprender é complemento da formação do sujeito como humano. Dessa forma, o papel do educador dentro do cerco familiar pode acrescentar na maneira de como o jovem cidadão irá se estabelecer diante a sociedade.
Assim sendo, é necessário agir sobre o caso. Para isso o estado deve criar ação, por meio de palestras com educadores e sociólogos, a fim de reverter a condição atual que impera. Tal ação pode, ainda, ser desenvolvida através das redes sociais do governo. Paralelamente, é preciso trabalhar sobre a priorização da segurança pública nas escolas presente na situação. Desse jeito, o objetivo do cidadão poderá ser alcançado.