O Brasil já tem pelo menos 29 grandes Cracolândias, infelizmente, pessoas sem lar, dependente químicos, crianças e adolescentes carentes vivem nesse ambiente e estão expostos ao perigo, à influência e à exclusão social. É importante ressaltar que grande parte da população brasileira sofreu uma queda financeira após a pandemia do covid 19, o que também acarretou para que o número de moradores de rua aumentasse. Ademais, combater o problema da situação de rua no Brasil tem sido um assunto categórico precipuamente no recente isolamento social porém não resolve a exclusão social dessas pessoas.
Sebastião Barros Travassos citou que a miséria e a marginalidade são consequências da exclusão social e falta de oportunidades.
Desse modo, já é de muito tempo que a sociedade os enxergam como uma "ameaça", principalmente usuários de drogas, muitas empresas injustamente não vêem a capacidade acadêmica e profissional dessas pessoas, ao invés de disso, eles são presenteados uma vez por ano por cestas básicas e agasalhos mas não recebem a oportunidade de começar ou recomeçar uma carreira.
A violência na rua a partir doe usos químicos e da embriaguez é uma pauta que não ser simplesmente ignorada, ao decorrer, os moradores de rua usam esses elementos como maneira de amenizar sua realidade transmutando em vício, essas dependência consequentemente faz com que a vítima se torne agressiva e "fora de si", além de intensificar doenças mentais como ansiedade e depressão.A vista disso essa população necessita da ajuda de fora.
Em conclusão, é essencial um programa para a seleção especial de empregos e moradias temporárias fechadas com o governo e empresas através de contratos e comprovantes, para o avanço de uma vida profissionalmente digna além de eventos com psicológicos e professores para usuários, afim de estimular a vida e dar o direto da segunda chance. Esses sujeitos precisam de mais atenção e disponibilidade da população e do governo para um bem maior.