Segundo o site Veja Saúde, o primeiro caso de corona vírus no Brasil foi confirmado em São Paulo no mês de fevereiro, quando um idoso deu entrada no hospital com sintomas do vírus alguns dias após voltar de viagem da Itália. Simultaneamente, o caso também foi o primeiro da América Latina. Ademais, representou apenas o início de uma onda de contaminação que afetou não só a economia, como as áreas que não possuem acesso ao saneamento básico, sendo a água tratada um indispensável meio de prevenção. Evidentemente, tornou-se crucial adotar diversas medidas cautelosas para evitar a propagação e conter o número de mortes.
Em primeira instância, visto que o vírus da COVID-19 é transmitido por meio do contato com uma pessoa infectada, as chances de contágio são maiores se não houver diligência. Naturalmente, alternativas de isolamento social tais como o fechamento dos comércios e das escolas, proibição da circulação de transportes coletivos lotados, entre outras medidas, são essenciais no combate a pandemia. Não só a quarentena, mas também o distanciamento social, uso de máscara e álcool 70% em espaços públicos, são estratégias que ajudam a conter a transmissão da doença. Dessa forma, os números de casos diminuem evitando um colapso no sistema de saúde pública.
Em segunda instância, atender as populações que não têm acesso à água potável, coleta e tratamento de esgoto, e outros serviços que impactam diretamente na saúde e qualidade de vida dessa sociedade, deveria ser prioridade diante da situação enfrentada atualmente. Em seguida, é fato que a economia em todo o mundo foi afetada por causa da pandemia, pois a taxa de desemprego aumentou já que grande parte da população não pode trabalhar em casa. Ainda, houve diminuição das exportações, crise no turismo, aumento do dólar, fuga de investimentos e outros fatores que prejudicaram a economia.
Portanto, cabe ao Governo Federal, maior instância do poder Executivo, através do Ministério da Saúde, promover campanhas que destaquem a necessidade da quarentena e adoção de medidas protetivas, outrossim, investir em equipamentos para o tratamento da COVID-19. Também, é de suma importância aderir mais planejamentos econômicos para equilibrar a economia, como o auxílio emergencial, ato promovido pelo Ministério da Economia. Na sequência, o Ministério de Infraestrutura precisa aprovar investimentos no saneamento de regiões necessitadas. Assim, todos teriam alcance igualitário para manter os hábitos de higiene e limpeza, atos significativos para a prevenção e controle de doenças em geral. Dessa maneira, o Brasil conseguirá combater a pandemia do corona vírus.