A Declaração Universal dos Direitos Humanos promulgada em 1948, prevê o acesso à liberdade religiosa Inviolável perante o corpo social. Contudo, infelizmente, esse artigo é descumprido, visto que, em 2018 foram 512 casos discriminatórios à crenças religiosas, afirma os dados do Ministério dos Direitos Humanos. Desse modo, esse entrave ocorre seja pela ausência de mobilização dos colégios, seja pela inobservância estatal.
Primeiramente, a ausência de discussão no ambiente escolar é o causador da discriminação de religião. Na opinião do filósofo Émile Durkheim, no fato social, educação é um conjunto de regras que transforma a população, tornando-a, mais tolerante. No entanto, a falta de medidas escolar permeia ainda mais a violência verbal e alem disso permite o desenvolvimento da violência físicas, com perseguições, brigas e até mesmo mortes. Consequentemente, vivemos em um país em caos e até mesmo próprio corpo social perde o controle dos seus problemas.
Outrossim, o negligenciamento governamental também é o gerador da opressão religiosa. Consoante ao filósofo Thomas Hobbes, o estado é responsável por garantir a preservação da Paz e da Vida em luta o estado natural do homem. De fato, essa teoria não é posta em prática, porque, as autoridades públicas não interferem na discriminação e agressões em frente as pessoas religiosas, deixando -as com medo e sendo incapazes de exigir segurança pública. Não é à toa, então, que temos uma comunidade que paga seus impostos, entretanto, a máquina pública os ignora.
Fica claro, portanto, que a desatenção escolar e o negligenciamento do governo permite a intolerância religiosa. Urge, que o Ministério da Educação ,através de verbas da união, deve propagar em massa, ainda na infância, a relevância de respeitar o adoramento religioso, impedindo os crimes brutais dessa questão. Ademais, o Ministério Legislativo, por meio de discussões no Congresso Nacional, precisa criar o estatuto durante religioso, assim, esclarecer os deveres e direitos dessas pessoas, garantindo a livre expressão de crenças deles.