Na série Elite, Nádia é aluna bolsista em um colégio de elite, vinda de família mulçumana, é proibida pela direção de usar o hijab, que é um símbolo de fé em sua religião e corre o risco de expulsão em caso de desobediência.

Com isso, é notório que o preconceito com pessoas de outras religiões vem crescendo no país, esse prejulgamento se deve por causa do senso comum preconceituoso que foi disseminado pela polulação, de que todo mulçumano é "terrorista".

Segundo o filósofo chinês Confúcio "A cultura está acima da diferença de condição social". Logo há a compreensão de que a sociedade deve valorizar a cultura e religião de cada povo. É evidente que o estado é ineficiente e não dá a atenção devida a estas pessoas que sofrem diariamente com agressões verbais e até mesmo físicas por causa de sua crença e religião, pois não há uma lei específica que proíba a alastração de ódio contra esses indivíduos.

Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. O ministério da cidadania deve dar a assistência necessária para quem sofre com a intolerância religiosa e as escolas devem desenvolver projetos para os alunos desde a infância para conscientizá-los sobre a cultura de diversos povos. E assim, combater a intolerância religiosa no Brasil.