Evidentemente, a intolerância religiosa é um desafio para uma sociedade corrompida como a brasileira. Constata-se que isso é fruto de uma falha educativa no indivíduo como pessoa e da má influência midiática. Nessa perspectiva, observa-se que o problema tende a aumentar e corromper ainda mais a sociedade brasileira.
É importante destacar que a falha educacional é um fator crucial para a existência do problema. Análogo a isso, a máxima de Immanuel Kant, filósofo alemão, diz que o ser humano é aquilo que a educação faz dele. Logo, entende-se que o indivíduo indevidamente educado, tende a tratar como ameaça aquilo que não condiz com sua conduta. Tal qual acontece com as religiões no Brasil, uma vez que uma religião não está dentro da esfera educativa de um indivíduo, ele tende a tratá-la como algo ameaçador e até usar a violência como "defesa" ou demonstração de seu posicionamento.
Além disso, a má influência midiática também dificulta a atenuação do impasse, em virtude da ausência de divulgação do problema, dificultando o tão almejado respeito a todos. Conjuntamente é possível destacar que a mídia colabora com a problemática, uma vez que silencia o problema e consequentemente causa o acréscimo deste.
Em virtude dos fatos supracitados, faz-se necessária a adoção de medidas que venham atenuar a situação encontrada na intolerância religiosa no Brasil. Por conseguinte, cabe à mídia divulgar as consequências do desrespeito à pessoas de outra religião, por meio de "Hashtags", a fim de alcançar um maior público e, desse modo, garantir a informação, gerando respeito a todo um corpo social. Assim, mais uma mazela seria eliminada da sociedade brasileira.