Na obra "Wall-E", após os excessos de poluição e lixo, o planeta Terra torna-se inabitável, fazendo com que a humanidade passe a viver no espaço. Embora seja uma animação distópica, o filme apresenta correlação com a realidade, na qual um avanço de mudanças climáticas e exploração desenfreada da flora traz uma crise de insegurança ambiental. Nesse contexto, evidencia que o consumo predatório, tal como o desmatamento
negligenciado, revela-se como obstáculo para resolução da problemática.
A princípio, se percebe um entrave entre a desinformação popular quanto ao consumismo e da construção da ideologia de que necessitamos do consumo para uma vida feliz. Deste fato, se ressalva o incentivo à atitude por parte das empresas, já que gera lucro na compra dos produtos.
Ademais, a insuficiência legislativa ecológica tal qual a negligência governamental perante ao reflorestamento como forma de mediar o desmatamento ressalva o aquecimento global e acelera o processo de colapso do meio ambiente.
Portanto, medidas no campo legislativo e educacional são o caminho para uma sustentabilidade eficiente em meio a uma crise ambiental. Assim, cabe ao legislativo regulamentar leis, tal qual ao Ministério do Meio Ambiente e Educação na fiscalização das denúncias, campanhas e palestras, a fim de que conscientize a população de maneiras seguras de consumo e contato com as autoridades ambientais.