Diante desse cenário, é válido pontuar que a inobservância governamental acerca dessa problemática a consolida no cenário atual. Nesse sentido, segundo a Declaração Universal dos Direitos Humanos - promulgada em 1948 - a dignidade é algo inerente a todas as pessoas. Entretanto, os educandos, que são vítimas de bullying, não têm acesso a esse direito, já que a discriminação age como um agente transgressor dele. Desse modo, isso ocorre porque o Estado não destina a quantidade necessária de verbas para o treinamento de como os professores - um dos principais responsáveis por conscientizar os intimidadores sistemáticos - devem reagir ao presenciarem à prática de bullying nos colégios e faculdades. Logo, é inadmissível que o Governo desse país continue postergando os investimentos destinados a resolução desse óbice.
Ademais, entende-se que a passividade dos veículos de comunicação em repassar para a população a recorrência e a gravidade dos constantes casos de intimidação sistemática, corrobora para a perpetuação dessa problemática. Sob essa ótica, a partir do conceito de Ideologia, Karl Marx - importante filósofo alemão - entendia que a realidade em uma sociedade capitalista é distorcida, porque os problemas sociais, existentes nela, são camuflados, com a finalidade de repassá-la como una e harmônica. Dessa maneira, o conceito de Marx pode ser relacionado com a inércia da mídia brasileira ao noticiar a proporção alcançada pelo bullying na esfera estudantil. Como resultado, os brasileiros encontram-se, cada vez mais, desinformados sobre essa vicissitude. Destarte, é inaceitável que os meios comunicativos continuem adotando essa postura letárgica.
Portanto, entende-se a necessidade da atuação pública para reverter essa situação. De modo que, o Governo Federal - responsável por administrar os interesses do povo, em todo o território nacional -, por meio de verbas governamentais, deve criar documentários que mostrem a seriedade e o alcance desse entrave, com o intuito de informar os brasileiros. Com essa medida será possível a atenuação dessa conjuntura.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada