Precipuamente, é fulcral pontuar que o acréscimo de evasão estudantil nas escolas deriva da baixa atuação dos setores governamentais, no que concerne à criação de mecanismos que coíbam tais recorrências. Segundo o pensador Thomas Hobbes, o estado é responsável por garantir o bem-estar da população, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Devido à falta de atuação das autoridades, esse contexto colabora não só com a perda de matrículas e problemas financeiros nas instituições de ensino, mas também na perda de engajamento dos alunos e a criação de um ambiente desmotivador na escola. Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.
Ademais, é imperativo ressaltar a má formação da família como promotora do problema. Conforme a Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílio Contínuo (PNAD), em 2021, apenas 96,2% da população estava matriculada gradativamente na escola. Partindo desse pressuposto, a falta de participação das famílias no cotidiano do estudante é fundamental para entender o que pode estar envolvido nesse sentido, pois o suporte emocional de ambos os lados é primordial para o desenvolvimento saudável do aluno, caso contrário, demonstra um indicador preocupante de que a comunicação contém falhas reverberantes. Tudo isso retarda a resolução do empecilho e, contribui para a perpetuação desse quadro deletério.
Assim, medidas exequíveis são necessárias para conter o avanço da problemática na sociedade brasileira. Dessarte, com o intuito de mitigar o problema, necessita-se, urgentemente, que o Tribunal de Contas da União direcione capital que, por intermédio do Ministério da Educação, será revertido em programas e projetos que discutam a importância da escola para as famílias e promovam o diálogo entre as instituições de ensino e a comunidade estudantil, através das mídias sociais, rodas de debates e atendimento em domicílios. Desse modo, atenuar-se-á, em médio e longo prazo, o impacto nocivo da evasão escolar e, a coletividade alcançará a Utopia de More.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada