No Brasil, o aumento do empreendedorismo tem crescido nos últimos anos. Muitas pessoas estão optando por abrir seu próprio negócio, seja, restaurante, lanchonete, lojas de roupas e etc, a tentar uma nova oportunidade de emprego formal. Esse aumento é importantíssimo para a economia brasileira, pois com à medida que esses negócios crescem, acabam gerando novas oportunidades de emprego formal e informal.
Esse crescimento é bem justificado pelo aumento do desemprego, pois as empresas buscam diminuir seus gastos, demitindo funcionários. No entanto, esses mesmos funcionários precisam pagar suas contas e sobreviver durante esse período. E é neste momento que o espírito empreendedor e a capacidade de improvisação, se sobressai, criando meios de garantir essa renda com atividades como: vendedor, autônomo, pintor, doméstico, motorista de aplicativo, entregador de lanche e etc.
Nesses empregos informais as vantagens são amplas e acabam chamando a atenção até mais do que aquelas encontradas em trabalhos formais, como autonomia, liberdade de criar e produzir, flexibilidade de horários, folgas e férias, rendimentos rápidos e imediatos. As desvantagens são: variação de renda, ausência de carteira assinada, ausência de férias remuneradas, décimo terceiro, vale transporte e etc. Essas desvantagens estão diretamente ligadas às vantagens, pois uma vez que o trabalhador, trabalha para si próprio, precisará de uma gestão eficiente e adequada.
Conclui-se que, a informalidade é uma porta de entrada para aqueles que buscam uma renda e não possuem um trabalho formal. Portanto, cabe ao ministério do trabalho e economia viabilizar projetos, medidas e verbas que apoiam e patrocinem essas empresas e negócios.