No desenho animado japonês intitulado como Aggretsuko conhecemos a Retsuko e sua rotina no local de trabalho, nele é mostrado diversas vezes a personagem principal sendo alvo de assédio moral por seus supervisores no escritório em que trabalha, desencadeando estresse máximo e más emoções que a jovem aparenta sentir durante o decorrer de episódios. Assim como apresentado na animação, apesar de ser caracterizado como ficção, o cenário do local de trabalho é vivenciado, na realidade, por muitos empregadores de diferentes áreas e especializações. Além dos tratamentos desfavoráveis sofridos no meio de trabalho, muitos também atestam o seu psicológico afetado de má forma como resultado desses malfeitos.

No Brasil, a prática de assédio moral, vinda daqueles que estão no topo de empresas, é demasiadamente frequente em inúmeros lugares. Contudo, o registro de denúncias vinda de vítimas, feitas à órgãos que atuam na defesa dos direitos coletivos e individuais na área trabalhista – como o MPT (Ministério Público do Trabalho), que registrou cerca de 50 mil acusações de assédio moral em 2020 –, não condiz com maioria de pessoas que uma vez ou outra alegam sofrer de vexação durante seu serviço. Ainda, apesar do grande número de assediados, pesquisas independentes declaram que de muitos dos que são lixados no expediente, não conseguem fazer a queixa por conta do medo de perder o emprego ou até de passar por algo pior que o lixamento experienciado no departamento.

Diante deste cenário, é de salientar que: o constrangimento traz uma série de danos à saúde mental da pessoa que passou pela humilhação ditada por seus superiores, assim tendo múltiplos relatos de sintomas de estresse, ansiedade, depressão e síndrome de pânico vindo dos que sofreram tal ato. Em relação à isto, em 2012, segundo dados do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), 21.144 bancários foram afastados do trabalho por adoecimento, dos quais 25,7% com estresse, depressão, síndrome de pânico, transtornos mentais relacionados diretamente ao trabalho e, ainda, 58,2% pediram o combate ao assédio moral. Entretanto, apesar destas demonstrações, a execução dos direitos prometidos aos assalariados ou da tentativa do combate destas condutas danosas, não é efetuada como deveria.

Dessa maneira, O Ministério do Trabalho, com suporte do Governo, deve fazer ações que visibilizem a conscientização em relação ao ato cruel por meio de propagandas – comerciais na televisão ou cartazes –, a fim de ressaltar aos superintendentes o quão a prática do ato é danoso para os empregados e para eles mesmos, assim buscando combater a realização de provocações e ataques no cargo. Além disso, por conta do sofrimento sucedido à pessoa que foi assediada, o RH e o próprio estabelecimento devem apresentar a merecida ajuda médica ou psicológica, com acompanhamento pago pelos donos da companhia, tendo a finalidade do desempenho dos direitos humanos e trabalhadores.

Bom dia! Aqui vai a minha análise completa:
ERRO
OBSERVAÇÃO
COMENTÁRIO

TEMA: Combate ao assédio moral no trabalho

Introdução: No desenho animado japonês intitulado como(não precisa) Aggretsuko conhecemos(primeira pessoa do plural é proibido no enem) a Retsuko e sua rotina no local de trabalho, nele é mostrado diversas vezes a personagem principal sendo alvo de assédio moral por seus supervisores no escritório em que trabalha, desencadeando estresse máximo e más emoções(não está errado mas ficaria melhor dizer quais são) que a jovem aparenta sentir(ela sente) durante o decorrer de episódios. Assim como apresentado na animação, apesar de ser caracterizado como ficção, o cenário do local de trabalho é vivenciado(?), na realidade, por muitos empregadores de diferentes áreas e especializações. Além dos tratamentos desfavoráveis sofridos no meio de trabalho, muitos também atestam o seu psicológico afetado de má forma como resultado desses malfeitos.
- (adorei a referência, excelentee)
- Problemas com vírgulas e concordância.


Desenvolvimento 1: No Brasil, a prática de assédio moral, vinda daqueles que estão no topo de empresas, é demasiadamente frequente em inúmeros lugares(fontes?). Contudo(conectivo de oposição, não tem como explicar o dito anteriormente assim), o registro de denúncias vinda de vítimas, feitas à órgãos que atuam na defesa dos direitos coletivos e individuais na área trabalhista – como o MPT (Ministério Público do Trabalho), que registrou cerca de 50 mil acusações de assédio moral em 2020 –, não condiz com maioria de pessoas que uma vez ou outra alegam sofrer de vexação durante seu serviço. Ainda, apesar do grande número de assediados, pesquisas independentes declaram que de muitos dos que são lixados no expediente, não conseguem fazer a queixa por conta do medo de perder o emprego ou até de passar por algo pior que o lixamento experienciado no departamento.
- Problemas com vírgulas, crase e regência.
- Falta de fontes.
- Informalidades.
- Faltou conclusão.

Desenvolvimento 2: Diante deste cenário, é de salientar que: o constrangimento traz uma série de danos à saúde mental da pessoa que passou pela humilhação ditada por seus superiores, assim tendo múltiplos relatos de sintomas de estresse, ansiedade, depressão e síndrome de pânico vindo dos que sofreram tal ato. Em relação à isto, em 2012, segundo dados do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), 21.144 bancários foram afastados do trabalho por adoecimento, dos quais 25,7% com estresse, depressão, síndrome de pânico, transtornos mentais relacionados diretamente ao trabalho e, ainda, 58,2% pediram o combate ao assédio moral. Entretanto, apesar destas demonstrações, a execução dos direitos prometidos aos assalariados ou da tentativa do combate destas condutas danosas, não é efetuada como deveria.
- Sem tópico frasal.
- Problemas com vírgulas
- Informalidades.
- Muito expositivo -> fuga .

Conclusão: Dessa maneira, O Ministério do Trabalho, com suporte do Governo, deve fazer ações que visibilizem a conscientização em relação ao ato cruel por meio de propagandas – comerciais na televisão ou cartazes –, a fim de ressaltar aos superintendentes o quão a prática do ato é danoso para os empregados e para eles mesmos, assim buscando combater a realização de provocações e ataques no cargo. Além disso, por conta do sofrimento sucedido à pessoa que foi assediada, o RH e o próprio estabelecimento devem apresentar a merecida ajuda médica ou psicológica, com acompanhamento pago pelos donos da companhia, tendo a finalidade do desempenho dos direitos humanos e trabalhadores.
- Problemas com vírgulas.
- Faltou detalhamento e encerramento.

REVISÃO GERAL:
- É uma boa redação, apresentou dados de forma consistente e clara, porém, de forma desorganizada e sem parâmetros.
- Além disso, muitos problemas fundamentais de vírgula e concordância.
- O seu segundo desenvolvimento ficou muito expositivo com dados e pouco com argumentação pura, apesar de apresentar a ideia desejada.