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Por Fabiastrid
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Como disse o poeta Olavo Bilac ''os livros não matam a fome, não suprimem a miséria, não acabam com as desigualdades e com as injustiças do mundo, mas consolam as almas, e fazem-nos sonhar'' . Fantasias, romances, autoajuda ou didáticos, dentre outros gêneros literários fazem parte de um conjunto que está interligado ao dia-dia de muitas pessoas, que usam desse artifícios para fugir da realidade ou aprender o que a sociedade tem a oferecer em relação ao próprio repertório sociocultural.

No entanto, essa prática não é acessível a todos os indivíduos e tem se tornado cada vez mais tortuoso o caminho de acesso ao livro. Como mostra a pesquisa realizada pelo Instituto Pró-Livro em parceria com o Itaú Cultural e aplicada pelo Ibope Inteligência, a proposta feita pelo ministro da Economia de taxar o livro em 12%, causaria um impacto significativo de ao acesso a leitura no Brasil, principalmente nas classes mais baixas, atingindo cerca de 25% na classe C e 23% nas classes D e E.

Ademais, o aumento significativo do preço dos livros físicos vem incentivando indiretamente a procura por pacotes que disponibilizam livros digitais, como o Kindle Unlimited, oferecido pela empresa estadunidense Amazon. Mas existem aqueles indivíduos que não tem condições para arcar com os custos sugeridos por editoras e livrarias, uma grande parte estudantes universitários, optando por baixar em sites que disponibilizam esses livros clandestinamente de modo gratuito.

Por todos esses aspectos, é evidente que o Brasil vem perdendo leitores todos os anos; seja pela crescente desigualdade social ou pelo aumento excessivo dos preços sobre os livros. O primeiro passo para dirimir essa situação seria através da iniciativa do ministério da Educação, criando bibliotecas públicas em regiões carentes que permitiria o acesso de comunidades abrangendo várias faixas etárias, visando assim suscitar o desejo pela leitura. Este incentivo cedido a crianças e adolescentes, objetiva um maior desenvolvimento cognitivo desses indivíduos acarretando uma geração mais consciente de sua cidadania. A partir dessas ações, espera-se um aumento significativo de leitores dos mais diversos gêneros.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

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