Convivemos diariamemte com a presença do SUS, nos ajudando com problemas de saúde do dia a dia, como uma dor de cabeça ou febre, mas, em casos graves, como a Covid-19 do século XXI? Sofremos, pela falta de investimento para funcionários e estrutura.
Não raramente, lidamos com greves hospitalares e de UBS (Unidade Básica de Saúde) pela irresponsabilidade no pagamento dos funcionários concursados e contratados, esses que atendem na linha de frente em diversos casos, como o que enfrentamos atualmente. A demanda do corona vírus exige um número maior de profissionais em ação, com isso, mais salários a serem pagos, com o atraso ou até mesmo não pagamento, os funcionários ficam impossibilitados de permanecer no SUS, e procuram algum lugar que posso lhe render.
A Covid-19 nos mostrou a falta de estrutura em momentos como a falta de leitos para os positivos para o vírus, situação que poderia ser evitada com o melhoramento estrutural antecipado dos locais onde o SUS atua. O que poucos sabem é que as verbas do governo possuem um máximo, mas não há um mínimo, podendo ser diminuída a qualquer momento, obrigando as instituições a se adaptarem com a quantia que foi oferecida.
Pela observação desses aspectos é de responsabilidade do governo proporcionar melhorias, por meio do Ministério do Planejamento, que deve organizar os pagamentos e investimentos do SUS com antecedência, enviando a verba necessária, sem desviamento. Junto a isso, o Poder Legislativo em parceria com o Poder Judiciário deve criar e implantar a lei da demanda, onde existe uma base e um ápice de valores investidos no SUS, de acordo com a necessidade, para que o sistema fique organizado e sem dificuldade para enfrentar qualquer tipo de emergência.