Sob a perspectiva do escritor Darcy Ribeiro, "A coisa mais importante para os brasileiros é inventar o Brasil que queremos". Tal pensamento, porém, não foi ainda convertido em realidade, uma vez que, embora a população busque por um país incento de problemas, há empasses a serem superados, como as causas e consequências do preconceito linguístico no Brasil. Nesse sentido, deve-se reconhecer o que se protagoniza na questão fomentando este entrave social, que é: a Negligência Governamental seguida do preconceito social.
Em primeira análise, ressalta-se que a falha estatal na execução efetiva da lei torna-se um desafio para garantir a consolidação da discriminação expressiva no país. Para tanto, é oportuno relembrar que na obra "O cidadão de papel" de Gilberto Dimenstein, aborda a ideia de que as normas presentes nos documentos nacionais nem sempre são cumpridas. Assim, com essa negligência, há um negativo impacto direto e indireto no acesso a educação para todos, especialmente àqueles que residem em áreas periféricas, e ainda na garantia de um ensino que garanta de fato o aprendizado dos mesmas sem qualquer dificuldade cognitiva. Logo, se torna fundamental que a lei maior vialize a consequência de mais cidadãos analfabetos ou sem ensino concluído, resultando na futura dificuldade na sua comunicação. Nesse viés, o poder público deve se precaver de haver esta grave alta constante nas estatísticas.
Além disso, observa-se que o preconceito social também potencializa o revés. De acordo com dados divulgados pelo G1, cerca de trinta por cento dos brasileiros se sentem afetados pela discriminação linguística, resultante também da diferença de classes sociais. Sob esse prisma,o forte preconceito presente se origina das diferenças sociais entre os cidadãos, e a mesma distinção pode resultar na fragilidade emocional do indivíduo que sofre tais ações, e certamente afetando sua autoestima e confiança para interagir em âmbitos públicos. Sendo assim, é primordial que haja mais prioridade do poder público em assegurar a proteção ao bem-estar dos cidadãos.
Portanto, é necessário ideias que resolvam a questão das causas e consequências da discriminação linguística no Brasil. Para o mesmo, o poder público deve junto do ministério da educação e poder executivo promover campanhas que visam expôr a importância de inclusão social e consequências jurídicas diante de ofensas alheias, afim de maior conscientização e solidariedade uns com os outros. Paralelamente, fiscalização e acompanhamento prioritários áqueles cidadãos que não concluíram o ensino e alunos que apresentam entraves cognitivos e pessoais para o seu aprendizado. Talvez assim a população veja o preceito de Darcy sendo cumprido.

@sammmmm
@Caiunao
@HugoRocha resende

@iigormartns
@Delbis1502
@Mylike
@JoaoPedro72
@EmillyySilva
@Caiunao
@Katsmoking

Podem corrigir minha redação, por favor?