Em primeiro lugar, é relevante destacar, ineficácia da legislação como agravante nessa problemática. Nesse sentido, segundo Gilberto Dimenstein, em sua obra “Cidadão de Papel”, a legislação brasileira é ineficaz, visto que, embora aparente ser completa na teoria, muitas vezes, não se concretiza na prática. De fato, as normas são escassas na fiscalização periódica de obras arquitetônicas hostis, por exemplo: O formato de bancos irregulares que impede os indivíduos de se deitar ou sentar. Consequentemente, sem um espaço para servir de abrigo, os a comunidade sem teto são obrigados a se retirar do local. Logo, as leis devem ser mais efetiva na fiscalização desses lugares.
Ademais, é válido ressaltar que a maléfica interferência da mídia impulsiona essa conjuntura. Acerca disso, para o escritor Eduardo Galeano, a primeira condição para modificar a realidade consiste em conhecê-la. Entretanto, o núcleo midiático não tem debatido regulamente sobre como reconhecer uma construção com hostilidade, tendo como exemplo a utilização de pedras para decorar áreas livres. Por conseguinte, essas decorações — vista somente sob um viés decorativo — escondem a outra face feita para afastar essa parcela cívica do ambiente. Assim, é crucial o apoio do poder midiático para reconhecer esses cenários hostis.
Faz-se imprescindível, portanto, a dissolução desse panorama. Para isso, o Governo Federal em parceria com o Ministério da Cidade devem potencializar a notificação de casos de edificação hostil, por meio de fiscalizações frequentes feita por agentes especializados em grande centro urbanos, a fim de que se possa garantir o direito dos moradores de ruas de se deslocarem livremente. Essa ação pode se intensificar, ainda, com o apoio do núcleo midiático, em difundir formas de reconhecer a hostilidade nas obras arquitetônicas, com o fito de sensibilizar e denunciar essas situações. Desse modo, espera-se distanciar do estado de exceção descrito por Hannah Arendt.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada