Conforme o filósofo Karl Marx, "As inquietudes são a locomotiva da nação". Dessa maneira, pressupõe, que a arquitetura hostil é um obstáculo na sociedade. Com isso, dois aspectos tornam-se relevantes, a violação do direito à cidade e o problema estético ao invés de social.
Nesse contexto, segundo o Artigo 1 da Declaração Universal dos Direitos Humanos, "Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos". Bem como, a população tem total liberdade de usufruir os espaços públicos de forma igualitária sem nenhuma violação. Assim, é necessário ações para solucionar esse óbice.
Ademais, é indiscutível que o problema estético também auxilia na expansão da arquitetura hostil. Pois, o sistema governamental das cidades priorizam a "visão limpa" para a sociedade viver, em vez de acolher os moradores com situações precárias da região. Logo, é indubitável maneiras para resolver esse empecilho.
Portanto, é dever do Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania criar um canal direto para adquirir conhecimento. Isso será realizado por meio de campanhas e palestras, com o intuito de melhorar a vida dos moradores de rua. Dessa forma, a arquitetura hostil deixará de ser uma utopia no Brasil.