De início, é necessário reconhecer a influência do silenciamento governamental diante do problema. Sob esse ângulo, é válido trazer ao debate a sociologia baumaniana, a qual afirma que o indivíduo vive em um cenário volátil, no qual tem como principal consequência, dificuldade, em compreender as adversidades alheias. É por conta disso, então, que o cidadão brasileiro, diante do ARQUITETURA HOSTIL E DESURBANIDADE: UM CENÁRIO DE IMEDIATISMO OPRESSIVO FRENTE À MARGINALIZAÇÃO SOCIOURB, assume uma postura apática e inerte, visto que ele é incapaz de reconhecer, questionar e se importar com o ARQUITETURA HOSTIL E DESURBANIDADE. O governo usa da sua influência para acobertar essas formas de exclusão de cidadão em situação de rua em locais de alta movimentação, e onde residem pessoas de alta classe.
Ademais, a falta de fiscalização também agrava o impasse. Nesse panorama, conforme filósofo inglês Thomas Hobbes, a intervenção estatal é necessária como forma de proteção aos cidadãos de maneira eficaz. Entretanto, ao observar o contexto brasileiro, especificamente quando se trata da ARQUITETURA HOSTIL E DESURBANIDADE: UM CENÁRIO DE IMEDIATISMO OPRESSIVO FRENTE À MARGINALIZAÇÃO SOCIOURB entende-se que o Estado ainda é precário em ações, na medida em disponibilizar recursos para combater ARQUITETURA HOSTIL E DESURBANIDADE. Sem a fiscalização adequada, a lei contra esses tipos de ação é constantemente violada.
Dessa forma, é importante que o ARQUITETURA HOSTIL E DESURBANIDADE: UM CENÁRIO DE IMEDIATISMO OPRESSIVO FRENTE À MARGINALIZAÇÃO SOCIOURB seja atenuado. Para isso, a rede social, por meio de sua influência, deve cobrar um direito que está sendo roubado dos indivíduos nessa situação. Essa medida precisa ser intensificada com uma fiscalização mais rígida em cima do governo, a fim de um seus direitos à moradia adequada. Somente assim, os ideais da Revolução Francesa serão notados e exercidos no Brasil.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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