O pensador contemporâneo Zygmunt Bauman defende que "não são as crises que mudam o mundo e sim nossas reações a elas". Na realidade brasileira, o pensamento de Zygmunt é verificado no aquecimento global, que está causando o aquecimento do planeta de forma extrema. Com isso emerge um problema sério em virtude da produção desenfreada de grandes empresas e do consumo inconsequente da própria população.

Nesse cenário, ressalta-se, de início, que a produção em massa de grandes empresas é um fator do problema. Como exemplo o fordismo, método criado por Henry Ford, que visa a produção em larga escala de um produto pelo menor custo independente de sua consequência ambiental. Decerto o fordismo tem sua contribuição no aquecimento global, visto que, as grandes empresas replicaram essa metodologia, causando uma grande produção desnecessária sem visar o meio ambiente. Assim urge que as grandes empresas reconheçam o grande problema que é, para o meio ambiente, a sua produção exacerbada e mudem a sua postura.

Além disso, outro fator influenciador é o consumo inconsequente da própria população. Noam chomsky filósofo e linguista norte americano dizia "Não se pode controlar o próprio povo pela força, mas se pode distraí-lo com consumismo". Tal frase se faz presente no consumo exagerado da população, uma vez que a sociedade consome bens materiais e alimentos de maneira que o próprio planeta não aguenta nutrir com os bens materiais. Dessa forma é preciso combater esse consumo exagerado para suprir o problema.

Portanto, é indispensável intervir sobre esse cenário. Para isso, o estado federal deve limitar a produção das grandes indústrias para diminuir a poluição de gases que são expelidos pela grande produção irracional, e juntamente com as grandes indústrias implantar palestrar para conscientizar a população a diminuír o consumo inconsequentem