Em 1932, foi lançado o manifesto dos pioneiros da Educação Nova, que propõe um sistema escolar publico, gratuito, obrigatório e leigo para todos os brasileiros com até 18 anos. Deste modo, essa ação fez com que houvesse uma queda na taxa de analfabetismo. Outrossim, esse problema ainda permanece, visto que, em muitas famílias não existe um apoio à educação. E em outros casos, a evasão escolar ocorre poque é necessário para trabalhar a fim de sustentar sua casa.
É indubitável ignorar o fato de que os pais são peças de suma importância na criação de um indivíduo, pois como foi dito por Aristóteles, O Grande Estagirita, “uma criança é como um livro com todas as páginas em branco.”. Portanto, o exemplo e o apoio de seus responsáveis influência em sua forma de pensar e agir. Logo, se em casa a pessoa for incentivada a estudar desde pequena, ele terá uma maior probabilidade de ser alfabetizado por completo.
Não obstante, a partir da pesquisa feita pelo IBGE, em 2019, do total de 46,9 milhões de pessoas com 15 a 29 anos, 35,6% estavam trabalhando sem estudar ao mesmo tempo, por precisar sustentar sua família, assim, não completando o ensino médio e as vezes nem mesmo o fundamental. Mediante ao exposto, é possível relacionar esses números à baixa renda de muitos brasileiros causando um aumento contínuo da evasão escolar.
Por conseguinte, algo precisa ser feito com o intuito de amenizar a questão. Sendo assim, o Ministério da Educação, por meio de verbas governamentais, deve elaborar um sistema mais eficaz, onde o valor da bolsa família receberia um aumento para melhorar a qualidade de vida dos estudantes e suas famílias. E criar novas alternativas de ensino, que incentivem cada vez mais os jovens brasileiros a permanecerem no colégio, fazendo os estudos ganharem sua devida atenção. Nesse sentido, o fito de tal ação é diminuir cada vez mais o analfabetismo funcional no Brasil. Somente assim, esse problema será gradativamente erradicado.