A partir do século XIX, com o surgimento da Revolução Industrial, o uso de rodovias e ferrovias foi criado para facilitar o transporte de bens. Ademais, o agronegócio brasileiro sofre com a falta de alternativas para o escoamento de produtos, devido a precariedade das rodovias, o que gera a desvalorização de suas mercadorias.
Maior parte do escoamento é feito pelo transporte rodoviário, logo o qual gera altas despesas, possui terminais portuários distantes e baixa capacidade de armazenagem, além de passar pelas débeis estradas brasileiras, as quais possuem maior vulnerabilidade para perda de carga em comparação aos outros meios de transporte.
Por outro lado, a fragilidade dos armazéns, por conta de deficiências na infraestrutura, leva à desvalorização (até à perda) dos produtos. Bem como os Estados sem portos próprios ou pertos perdem, anualmente, parte de sua possível renda que seria realizada em condições ideais.
Por tudo apresentado, o Governo Federal deve criar uma lei para a ampliação das malhas ferroviárias, para que alternativas melhores, como hidrovias e ferrovias, sejam usadas no escoamento de mercadorias brasileiras.