A Constituição Federal de 1988 assegurou garantias constitucionais, com o intuito de dar maior efetividade aos direitos fundamentais dos cidadãos brasileiros, dentre eles, a saúde. Entretanto, depois de trinta e dois anos da criação da Constituição Cidadã, o sistema de saúde pública no Brasil ainda se encontra em um estado precário, necessitando de melhorias. Dentre as deficitárias encontradas no Sistema Único de Saúde (SUS), podemos citar: a ausência de investimento e a falta de estrutura.
Perante esse panorama, é válido destacar, a princípio, que a corrupção do governo brasileiro atua como uma das forças motrizes do desvio de verba da saúde. Essa afirmativa pode ser fundamentada sob ótica de Montesquieu, pois, segundo o filósofo, político e escritor francês, a corrupção dos governantes quase sempre começa com a corrupção dos seus princípios. Nessa perspectiva, pode-se concluir que, a maior parte dos governantes brasileiros deixam de investir no bem estar social do povo e passam a usar o dinheiro em benefício próprio.
Outrossim, a ausência de elementos essenciais para os cuidados hospitalares direcionados aos cidadãos estimula o crescimento da precária situação do sistema de saúde pública no Brasil. De acordo com o artigo 196 da Constituição de 1988, a saúde é um direito de todos, porém, a maior parte dos estabelecimentos de saúde lidam com a escassez de materiais hospitalares como seringas, luvas, leitos e outros itens básicos, o que dificulta o atendimento dos pacientes.
Em virtude dos fatos mencionados, é fundamental que medidas necessárias sejam tomadas. Cabe ao Governo, fornecedor de benefícios aos cidadãos, contribuir para a diminuição da precariedade do SUS, por intermédio do investimento de verba e construção de Unidades Básicas de Saúde nas áreas onde os cuidados médicos são escassos, com o fito de melhorar o atendimento, os materiais hospitalares e promover o bem estar da população. Dessa forma, os brasileiros terão um melhor e facilitado acesso ao que é direito deles.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada