O Brasil é o pais com mais sedentários da América Latina e ocupa a quinta posição  na classificação mundial, segundo a Organização Mundial da Saúde(OMS) em pesquisa realizada em 2021. Todavia, quando se observa a necessidade de combater o sedentarismo do povo brasileiro, verifica-se que tal situação é ignorada. Desse modo, a problemática em evidência está ligada à realidade brasileira, ora pela indústria alimentícia, ora pelas poucas medidas governamentais. Neste sentido, é conveniente uma análise sobre esse quadro social e suas consequências que negligenciam esta sociedade
Em primeira análise, entende-se que há um crescente número de pessoas que possuem, em seu cotidiano, o hábito do consumo de alimentos industriais. O qual com a junção da falta de exercício físico é prejudicial para a expectativa de vida. Esta doença está presente principalmente nos jovens que possuem uma vida corrida, passando a usufruir mais da tecnologia e esquecendo assim de cuidar da sua saúde. Segundo o filósofo Byung-Chul,"Hoje o indivíduo se explora e acredita que isso é realização."
Numa segunda perspectiva, é evidente as poucas medidas criadas para o melhoramento dessa situação que vem se agravando gradativamente. De acordo  com o revolucionário Friedrich Engels, "Um grama de ação vale mais que uma tonelada de teoria." Nesse contexto, tal pensamento esclarece a situação atual do país, onde medidas existem, porém, não são aplicadas de forma necessária, em benefício da população, para que haja o aprimoramento da saúde.
Portanto, o Governo Federal deve instituir, nas escolas, na disciplina de educação, aulas totalmente práticas para o público jovem, por intermédio do MEC—que é o responsável por esse setor—, para melhorar a condição de vida dos indivíduos, assim como o Ministério da Saúde deve criar um projeto para estimular a atividade física ao público geral, por meio da Organização Mundial da Saúde(OMS), para se obter assim uma sociedade ativa. Dessa maneira a sociedade alcançará a diminuição dos casos de sedentarismo.