Obesidade é um distúrbio que envolve excesso de gordura corporal. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), a obesidade mais que sobrou durante o período de 2003 a 2019. Nesse intervalo de tempo a obesidade feminina subiu de 14,5% para 30,2% enquanto a masculina passou de 9,6% para 22,8%. Os números preocupam, uma vez que a má alimentação aliada ao sedentarismo, configuram as maiores problemáticas desse pernicioso cenário.
De acordo com a nutricionista Regina Corrêa, a principal causa do problema não é a "tendência para engordar", mas a adoção de hábitos alimentares inadequados. Partindo dessa premissa, a alimentação dos brasileiros são resumidos de produtos industrializados, de baixo valor nutricional e altamente calóricos, senso responsáveis pelo grande percentual crescente de pessoas acima do peso. Em vista disso, é indebitavel a necessidade de mudança nos hábitos alimentares dos brasileiros.
Além disso, outro agente responsável pelo crescente número de obesos é o sedentarismo. Consoante com o estudo promovido pela Organização Mundial de Saúde (OMS), quase metade da população não prática atividades físicas suficientemente, tornando assim, Brasil o país mais sedentário da América Latina. Atividades físicas, como exercícios aeróbicos e esporte são as melhores formas de adversar o distúrbio de peso corporio, e estimulando assim, a diminuição desse mal que tanto cresce nos últimos anos.
É notório, portanto, que medidas são necessárias para alterar esse cenário. Nesse viés, cabe ao estado promover a importância de uma alimentação saudável e Patrícia de exercícios físicos constante por meio de campanhas e palestras que atinjam todos os públicos. Ademais, é necessário que o governo por intermédio de órgãos responsáveis, realizar criação de leis que obrigam as indústrias alimentícias avisar o público os riscos recorrentes do consumo exagerado de seus produtos, através da mídia. Visando diminuir o número de obesos no Brasil.