No mundo contemporâneo em que a grande maioria da população procura a praticidade, o cuidado com a saúde fica em "segundo plano". Nos dias atuais o "prático" ganha cada vez mais destaque, as pessoas não querem gastar tempo preocupando-se com a saúde. Dessa forma, comidas processadas e prejudiciais ao corpo humano, ganham mais espaço na mesa.
A princípio, é válido considerar como a cultura mudou nos últimos anos. A "glamourização" da obesidade e o termo "gordofobia" tem encontrado espaço na grande mídia. A proposta desse movimento, a "aceitação do corpo" e a "quebra de padrão", é boa, todavia é bastante usada para justificar os descuidos com o bem estar do corpo e o consumo excessivos de alimentos prejudiciais a saúde.
Além disso, com o avanço da tecnologia e o alto consumo de mídias sociais,as pessoas tendem a ficar ansiosas, assim propensas a comer mais e de forma errônea. A falta de "educação alimentar" no eixo familiar e nas escolas, também é um fator para a alimentação irregular e, em casos extremos, a obesidade.
Afim de resolver esses problemas, propõem-se que haja o diálogo sobre os benefícios da boa alimentação nas escolas, em materias como "educação física", e no eixo familiar. Não só isso, mas também propagandas feitas pelo ministério da saúde com informações dos malefícios das comidas processadas e de como elas devem ser evitadas, afim de buscar (não a magreza) uma boa saúde da população.