No filme "Meu Malvado Favorito", relata de forma cômica a história de três crianças adotadas pelo vilão do filme e mudando a vida dele, contudo, não e tão simples no país, devido todo o processo de burocracia a adoção de uma criança, impedindo a universalização desse direito social tão importante. Advindo desta lógica, observa-se um delicado problema como a inércia do estado e inatividade da mídia.
Mediante a este cenário, pode-se apontar como uma causa de negligência governamental. Para Tomas Hobbes. O estado é responsável pela garantia do Bem-estar destes indivíduos.Porém, essa responsabilidade não está sendo honrada, que dificulta a adoção de crianças e adolescentes, os impedindo de uma vida estável e o direito de terem uma família. Portanto, para tal bem-estar ocorrer o estado precisa sair desta inércia.
Ademais, é importante ressaltar que a inatividade da mídia sobre a adoção no Brasil, acarreta à falta de debates, impactam essa questão. Djamilla Rodrigues ressalta que é preciso tirar essa questão da invisibilidade para a solução ocorrer, contudo, ha um silenciamento instaurado nesta questão de casos de baixa visibilidade a adoção no país, não são divulgadas. Graças a essa negligência a adoção é algo tão demorado, dificultando o direito de ter uma família. O que corrobora para as malezas sociais continuem. Desta forma, urge tirar esta situação da invisibilidade.
Portando, nota-se um problema que carece de intervenção governamental, para isto, deve-se quebrar os paradigmas impostos em sociedade sobre adotar uma criança fosse algo indevido, carece de estar-se realizando, projetos sociais focados em visibilizar a adoção, vídeos informativos, gerar formas de agilizar o processo burocrático da adoção. Para que os direitos constitucionais sejam garantidos.