O Massacre de Columbine, ocorrido nos Estados Unidos é talvez o caso mais famoso do mundo sobre atrocidades escolares, deixando em sua marca sequelas incuráveis que repercutem até hoje. Nesse contexto, no Brasil, a violência nos colégios também se mostra um desafio a ser enfrentado. Dessa maneira, convém analisar fatores como a influência das redes sociais aos delitos e o aumento na quantidade dos crimes visto até então em nossas escolas.
Diante desse cenário, é importante destacar o papel que as mídias sociais têm na influência desses casos. A luz disso, há o exemplo do acontecimento recentemente divulgado pelo portal G1, na matéria é retrato que alguns alunos se juntaram para agredir a professora em razão de um desafio viral das redes sociais. Por conseguinte, demonstra-se o efeito maléfico a qual o uso da internet irrestrita pode submeter não só o usuário, mas também aqueles que o cercam. Assim, é inadmissível que esse problema siga em inércia.
Ademais, outro impasse preocupante vem ganhando espaço nas escolas brasileiras: os ataques. A exemplo disso, a Agência Brasil revelou a ocorrência de mais de 24 incidentes, soma que supera mais da metade do número dos últimos quatro anos. Destarte, vivencia-se uma realidade tenebrosa que amedronta a alunos, pais, funcionários e a população civil como um todo. Logo, é preciso tomar atitudes para essa mazela não prosseguir assombrando nosso povo.
Urge, portanto, que o governo federal, em parceria com a Polícia Militar, criem novas medidas de segurança. A ação deve ser realizada pela criação de um nova lei de seguridade e deve conter atos como o aumento ou a inserção de policiais dentro das escolas, fiscalização de conteúdo suspeito nas redes sociais e um sistema de alerta eficiente para que sejam acionados mais rapidamente reforços em episódios mais graves. Desse modo, a ação terá como objetivo minimizar a violência no âmbito escolar e trazer calma à sociedade.