Desde a Revolução Industrial, vários grupos étnicos passaram por mudanças profundas, não apenas econômicas, mas principalmente sociais. Embora a atual sociedade brasileira tenha apresentado um contorno específico, ainda é possível visualizar o legado da violência escolar. Dessa forma, pode-se perceber que este obstáculo reflete uma situação desafiadora devido à insuficiência de leis ou à falta de debate.
Mormente, a escassez da lei é um fator complicado. Para um melhor entendimento, o filósofo Jonhn Lucke acredita que a lei é feita para os homens, não para a lei. Em outras palavras, ao fazer leis, elas devem ser planejadas para melhorar a vida das pessoas. No entanto, na questão da violência escolar, a legislação não é suficiente para resolver este problema.
Ademais, outra dificuldade enfrentada é a falta de debate. Nesse sentido, Habermas deu contribuições notáveis ​​na defesa da linguagem como uma verdadeira forma de ação. Além disso, para resolver problemas como a violência escolar, é necessário debater. Desse modo, uma lacuna é sentida nesta questão, e ainda não foi resolvida. Portanto, colocar esse tema em pauta e ter um amplo debate aumentará as oportunidades de ação.
Logo, a violência escolar pode ser muito prejudicial aos cidadãos e requer mais atenção. Como solução, a escola deve cooperar com a prefeitura para proporcionar um espaço de diálogo e debate sobre esses comportamentos violentos no ambiente escolar. Tais incidentes podem ocorrer durante as atividades extracurriculares, com a participação simultânea de professores e especialistas convidados. Além disso, essas atividades não devem se limitar aos alunos, mas devem ser abertas à comunidade para que mais pessoas possam entender os problemas relacionados à violência escolar e se tornarem cidadãos ativos em busca de soluções. Portanto, o povo brasileiro pode agir para melhorar este país.