A violência nas escolas do Brasil é um problema alarmante que requer atenção imediata devido aos danos físicos e psicológicos que afeta toda a comunidade escolar. Dessa maneira, a agressividade compromete a qualidade da educação e o desenvolvimento saudável de alunos e professores, por isso, urge uma necessidade de combater os ataques nos colégios. Ademais, notam-se como principais desafios para o enfrentamento da brutalidade: o bullying e a falta de segurança no ambiente educacional.
Com efeito, o bullying é à prática de atos de violência física ou verbal o qual é desenvolvido principalmente no ambiente escolar, visto que para se sentir superior, o agressor atinge as pessoas que não se adéquam aos padrões impostos pela sociedade. Nesse viés, o filme ´Extraordinário`` retrata a história de August, um menino que possui uma anormalidade facial e que pela primeira vez aos dez anos frequentará uma escola regular, mas infelizmente ele acaba sofrendo inúmeros ataques psicológicos de outros alunos, os quais não são penalizados. De tal modo, observa-se que à falta de avisos e intervenções diante das atitudes opressoras, dado que em muitos casos por não saber dos acontecimentos, a comunidade escolar não vê a necessidade de prevenir os acidentes. Por conta disso, o estudante deve comunicar a um responsável sempre que se sentir ameaçado para que o ofensor seja punido.
Além do mais, a falta de segurança nas escolas é um dos principais motivos para a intensificação de práticas violentas contra estudantes, professores e os demais funcionários, já que em razão da falta de infraestrutura, não a fiscalização dos objetos que entram no colégio, como também não há uma observação das mudanças comportamentais dos estudantes. Nesse sentido, uma notícia divulgada pelo Jornal Terra relatou que um aluno de 13 anos entrou armado com uma arma branca na escola pública onde estuda e usou o artifício para ferir duas estudantes. Destarte percebe-se que os alunos não estão seguros no ambiente escolar, pois a falta de proteção e de conscientização dos familiares sobre as atitudes dos filhos tem impulsionado os acontecimentos trágicos. Por conseguinte, a comunidade escolar deve se unir em prol de buscar os sistemas de serviços públicos que ajudem a evitar violências e a cuidar do psicológico estudantil.
Em resumo, urge uma necessidade de combater a violência nas escolas. Por tal razão, a Escola enquanto agente social deve instruir na identificação da prática do bullying, por meio de ações pedagógicas e lúdicas, as quais serão enfatizados os limites entre brincadeira e humilhação, com o intuito de promover o discernimento dos atos de violência e evitar as agressividades no ambiente estudantil. Além disso, a Secretaria de Segurança Pública em parceria com a Secretaria de Educação tem de implementar ações de proteção e de orientação, por intermédio de fiscalização nas escolas e atendimentos psicológicos, os quais incluirão toda a comunidade escolar, com o propósito de enfrentar e combater a brutalidade.