Promulgada pela ONU em 1948, a declaração universal dos direitos humanos garante a todos os indivíduos o direito à educação e ao bem-estar. Conquanto, à questão da violência nas escolas impossibilita que essa parcela da população desfrute desse direito Universal na prática. Com isso, emerge um problema sério, em virtude do silenciamento e da falta de Investimentos.

Dessa forma, a primeira análise, a falta de debate é Um Desafio presente no problema. Djamilla Ribeiro explica que é preciso tirar uma situação da invisibilidade para que soluções sejam promovidas. Porém, há um silenciamento instaurado na questão da agressão nas escolas, visto que pouco se fala sobre o tema nas mídias de massa e nas escolas, gerando a desinformação da maioria dos brasileiros. Logo, urge tira essa situação da para atuar sobre ela, como defende a Pensadora.

Em paralelo, a falta de investimento é um entrave no que tange a problemática. Segundo dados da Fundação Getúlio Vargas, a taxa de investimento no Brasil, somando setores públicos e privados, está no seu menor nível dos últimos 50 anos. No entanto para agir sobre adversidades coletivas, como a questão da agressividade nas escolas, é preciso investimento massivo. Como há uma lacuna financeira no que tange ao problema, sua erradicação tem sido complicada.

Portanto, é indispensável intervir sobre a questão. Dessa forma, o MPF e o TCU deve fiscalizar o destino dos investimentos brasileiros, a fim de remaneja-los a Áreas que mais necessitam. Para que tal destinação seja coerente com a realidade brasileira, estes órgãos podem criar consultas públicas, nas quais a população interaja e aponte questões como a violência nas escolas do Brasil que precisam ser resolvidos com urgência. Assim, a população brasileira poderá atuar na melhora do país.