A persistência da violência contra a mulher na sociedade Brasileira é um problema muito presente. Isso deve ser enfrentado, uma vez que, diariamente, mulheres são vítimas dessa questão. Nesse sentido, dois aspectos se apresentam como relevantes: o legado histórico e o desrespeito às leis.
Segundo a história, a mulher sempre foi vista como submissa e inferior ao homem. Comprova-se isso pelo fato delas poderem exercer direitos políticos, ingressarem no mercado de trabalho escolheram suas próprias roupas muito tempo depois do gênero oposto. Esse cenário, juntamente aos inúmeros casos de violência contra as mulheres, corroboram a ideia de que elas são vítimas de um legado histórico- cultural. Nesse caso, a cultura machista prevaleceu ao longo dos anos a ponto de enraizar-se à necessidade à sociedade contemporânea, mesmo que de forma implícita, a primeira vista.
Conforme previsto pela constituição Brasileira, todos são iguais perante a lei, independentemente da raça, cor ou gênero, sendo a isonomia salarial, aquela que prevê mesmo salário para os que desempenham mesma função, também garantido por lei. Ademais, o que se observa em diversas partes do país, é a gritante diferença entre os salários de homens e mulheres, principalmente se estas forem negras. Esse fato causa extrema decepção e constrangimento a elas, as quais sentem-se ofendidas mentalmente ( inseguras) e sem ter a quem recorrer. Desse modo, medidas fazem-se necessárias para solucionar a problemática.
Diante dos argumentos supracitados, é dever do estado proteger as mulheres da violência, tanto física quanto moral, criando campanhas de combate às violência, e também criando projetos para palestras, além de impor leis mais rígidas e punições mais severas para aqueles que não as cumprirem. Some-se a isso investimentos em educação, valorizando e capacitando os professores no direito de formar cidadãos mais comprometidos em garantir o bem-estar da sociedade como um todo.