Primeiramente, é indubitável que a era tecnológica que vivemos é resultado da transformação do mercado diante da revolução industrial. Ele se adapta ao consumidor, sendo assim, surgem novos produtos diante de novas necessidades. Desse modo, lojas e pequenos empreendedores têm revolucionado as suas vendas diante dos aplicativos de celulares e ambientes virtuais. Conquanto, o crescimento de trabalhadores informais desses aplicativos tem sido constante nas áreas de transporte e entrega de comida. Infelizmente, dentre esses há uma grande falta de segurança. Eles não são empregados uma empresa de entregas, ao usuário que faz a encomenda ou a um restaurante, diante disso, não possuem um seguro de saúde, estando sujeitos a acidentes e não podendo ter encostados pelo INSS. Não há nenhuma lei que cubra a segurança a esses trabalhadores.
Outrossim, é notório que a independência desses trabalhadores autônomos não lhes trazem uma certeza em relação a sua renda fixa. Acontece que dentro desses aplicativos os servidores precisam de uma boa avaliação dos usuários para trabalharem, sendo assim, sem uma nota boa, não são chamados para fazerem suas corridas e não recebem dinheiro por isso. Dessa forma, precisam trabalhar muito, e ainda assim ganham um salário inadequado. Alguns funcionários trabalham durante muitas horas seguidas tendo que cobrir suas próprias despesas como gasolina e em alguns casos até pagar o aluguel de uma bicicleta ou moto para que possam trabalhar. Sendo assim, o grande esforço que essas pessoas fazem muitas vezes não é compensado com uma boa remuneração salarial, o que as tornam escravas de horas de trabalho para um baixo salário.
Em vista dos fatos supracitados, faz-se necessário a adoção de medidas que venham combater a precariedade da “uberização” na era tecnológica. Por conseguinte, cabe o Ministério Público do Trabalho e dos Direitos dos Trabalhadores (MPT), por meio de investimentos a criação de novas leis a fim de que as empresas virtuais de transportes e entregas se responsabilizem pela segurança de seus funcionários e a criação de um salário fixo baseado na carga horária a fim de que tenham suas vidas resguardadas e protegidas, podendo trabalhar com dignidade.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada