Hoje a solidão passou ser uma situação comum até mesmo considerada "moderna", por muitos. As pessoas que se sentem sozinhas são geralmente angustiadas, hostil. Agora as quais se consideram solitárias tendem ter relações ruins. Mas todos nós temos a necessidade de comunicação.
A solidão é uma doença, tratada muitas vezes como frescura, falta do que fazer, devido à isso pessoas se recusam falar, por ser um tema difícil, mal compreendida . Essa condição trás muitas consequências, sentimentos de perda, exclusão, que muitas vezes são auto provocadas, alguns problemas de saúde, estresse, depressão, ansiedade, pressão alta, dentre outras.
Infelizmente essa situação está longe de ser resolvida, mas podemos amenizar, se começarmos a falar, ouvir sobre o assunto, tentar compreender a gravidade da solidão, e o que ela pode causar. Explicando nas escolas, sistemas de saúde, faculdades e assim todos os profissionais e alunos entenderem os prós e os contras. Dessa forma ajudar as pessoas que passam por essa situação da melhor forma possível. Assim vamos conseguir amenizar esse problema é ajudar uns aos outros.

Nos últimos anos, enfrenta-se no cenário mundial, o aumento da expectativa de vida, a tendência de diminuição da taxa de natalidade e o aumento de acidentes acometendo a população jovem adulta. Nesse sentido observa-se uma população mais solitária com a perda de seus entes queridos, envelhecimento solo e ausência de filhos.
Assim sendo, segundo dados da OMS, a incidência de doenças mentais e a taxa de suicídio cresceu significativamente. Indubitavelmente a falta de sociabilidade e intervenções na saúde pública, contribui para tais fatos. Portanto, se faz necessário promover o acesso à arte, cultura, lazer e esporte a pessoas em sofrimento psíquico.
A Constituição Federal, em seu art. 196, assegura a saúde como um direito de todos e dever do estado, sendo saúde, pela OMS, um estado completo  de bem-estar físico, mental e social. Cabe portanto ao estado identificar pessoas que vivem em solidão através de profissionais capacitados, realizando visitas domiciliares e promover o atendimento destas.
Em vista dos fatos apresentados, constata-se a imprescindibilidade do auxílio à pessoas solitárias por meio do acesso a terapia e programas gratuitos de lazer que possibilitem a socialização e assim diminuir os índices de depressão e suicídio para uma sociedade promissora e saudável.[/size][/size]