Um dos fatores a serem considerados é a própria facilidade em realizar tais atos – tão simples quanto abrir um aplicativo online, digitar uma mensagem e torna-la visível para o mundo todo. Outros fatores a serem levados em vista são a forte sensação de segurança frente as consequências, que provavelmente nunca chegarão, assim como a facilidade do anonimato, a um fake de distância. Ainda é possível observar claramente o aumento da quantidade de casos desse tipo de discurso em momentos de grandes tensões nos cenários nacionais e/ou globais, como mostram dados do levantamento feito pela ONG Safer Net, ONG que atua na defesa dos direitos humanos na internet, os dados mostram que entre os anos de 2017 e 2018 a quantidade de denúncias realizadas na plataforma da ONG passou de 14653 para 39316, um grande reflexo da intensa polarização política ocorrida nesse período em decorrência das eleições.
Em meio a esse cenário, se destacam políticas e leis como a do Reino Unido, feitas visando combater e punir efetivamente os propagadores de ódio na internet. Uma união entre plataformas de redes sociais, vítimas e governo é essencial, para que seja possível a garantia dos direitos humanos à dignidade.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada