De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a saúde é conceituada como “um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de uma doença ou enfermidade”. Entretanto, na contemporaneidade, a depressão associada a "pressão" exercida pelas mídias sociais, somada ao descaso com esses indivíduos aumentam os casos de transtornos mentais no país.
Basilarmente, é válido ressaltar o papel que os vínculos midiáticos influem sobre a sociedade. Haja vista que, na atualidade, o indivíduo tem se fundido à tecnologia, de forma que a imposição diária desses canais para se obter sucesso no trabalho, estudos ou família, resulta em distúrbios como, a depressão. Com base na Pesquisa Nacional de Saúde (PSE) é possível provar, o órgão aponta, que 14,1 milhões de brasileiros sofrem distúrbios decorrentes da coerção social. Logo, a "pressão" social está diretamente vinculada ao aumento da desregulação da saúde mental.
Outrossim, a desatenção política ao atendimento a população corrobora para o agravamento dessas patologias. A Constituição Brasileira garante ao cidadão o direito à saúde. Todavia, a falta de políticas públicas descumprem esse benefício. Em contrapartida, o Ministério da Saúde afirmou que "os transtornos de saúde mental serão o principal agravo que levarão as pessoas às unidades de saúde durante todo o século 21 no mundo”. Sendo assim, ações governamentais são necessárias para que o sistema esteja preparado.
Por fim, para amenizar os impactos dos transtornos mentais,cabe ao Ministério da Saúde, responsável pelo Sistema Único de Saúde (SUS), agregar o projeto "Saúde em Equilíbrio" - por meio da disponibilidade de acompanhamento psicológico e distribuição de medicação para auxiliar os cidadãos que procurem ajuda médica, como o objetivo de proporcionar à população o equilíbrio entre a saúde física,mental e social. Cumprindo o dever prescrito pela Constituição Brasileira.