A colonização, foi o período em que houve domínio português na América do sul, ocasionando conflitos na sociedade, cultura e economia mudando a convivência social entre colonos e nativos. Atualmente, o problema não é colonizar, mas situações sócias tais como o crescente número de enfermos e mortes.
Em primeiro plano, convém ressaltar que a problemática deve-se as falhas na questão legal e sua aplicação, haja vista que, conquanto a Constituição Federal de 1988, norma de maior hierarquia no sistema jurídico, garanta campainhas para a ocorrência. No entanto, apesar da defesa constitucional. Nota-se que o aumento de enfermidades em 50,000 é uma das causas persistentes no território, devido a saúde mental e física. Assim, circunstâncias como essas continuam a ocorrer hodiernamente na população.
Em segundo plano, destaca-se de início o elevado índice de óbitos como consequência do óbice. Nesse sentido, segundo Rousseau na obra, "Contrato Social," cabe ao Estado viabilizar ações como projetos de proteção à saúde para garantir o bem-estar coletivo. Em contrapartida, observa-se que mesmo com medidas estatais o vírus prevalece. Dessa forma, é inaceitável que, em pleno terceiro milênio com a alta medicina é possível visualizar o malefício prejudicar e violar o que é exigido constitucionalmente.
Infere-se, portanto, que alternativas sejam efetivadas para combater o importúnio. Sendo assim, o Governo Federal, como instância máxima da administração executiva deve atuar em favor da nação, através de atendimento hospitalar, por meio de médicos e enfermeiros a fim de inibir o malefício e evitar que se espalhe ainda mais pela povoação.