A priori, é imperioso destacar o modelo econômico capitalista regente, aliado a esses avanços estabelece uma desigualdade, onde o poder aquisitivo decreta quem terá ou não acesso às tecnologias. Tendo em vista a citação de Alcapone que diz que o Capitalismo é a raquete das classes dominantes, conclui-se que as tecnologias se tornam monopólio da mesma, logo, se não são de fácil à parcela geral da população brasileira, a mesma apresentará um analfabetismo digital ou atraso ao tentar acompanhar a ascensão de tal ciência.
Outrossim, a problemática encontra-se relacionada à educação, sendo, no Brasil, o analfabetismo funcional um problema que se estendesse para os meios digitais. Sobre o viés de que a educação é a arma mais poderosa para mudar o mundo, como dito por Nelson Mandela, dados como a 70ª colocação do Brasil no ranking de educação digital, trazidos pela União Internacional de Tecnologia, se tornam preocupantes pelo fato de refletirem uma sociedade com atraso educacional e consequentemente tecnológico, o que promove cidadãos menos informados e com dificuldades de acompanhar a realidade contemporânea.
Desse modo, diante da situação atual e afim de reverte-la, deve-se tomar providências em âmbito governamental, da mesma forma que o projeto de medidas públicas Luz para Todos viabilizou levar eletrificação à diversas áreas do território brasileiro, a elaboração de um projeto para levar tecnologia mostra-se fundamental, por meio de investimentos na área dessa ciência com a finalidade de torna-la uma realidade a todo grupo social. Ademais, é preciso que elaborarem métodos de ensino para que a população seja capaz de usufruir da tecnologia oferecida, gerando assim, a necessidade de implementar através de propagandas ou de aulas em locais públicos um “manual” básico, para conscientizar a todos dos benefícios e malefícios oferecidos pelos meios digitais. Por conseguinte, o analfabetismo digital seria uma realidade ultrapassada, e o controle tecnológico retratado em “1984” uma mera ficção, visto que a tecnologia deixaria de ser um agente controlador e se tornaria uma ferramenta dominada.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada