É notório, que o crescente índice de criminalidade no país tem atingido patamares preocupantes para o governo e a sociedade em geral. A defasagem do sistema prisional, bem como a precariedade de suas infraestruturas, colabora para um maior agravo no quadro vivenciado pelo Brasil.
Atualmente a falta de alojamentos suficientes e adequados para receber os infratores acarreta em superlotação do sistema prisional. A lotação das instituições carcerárias e presídios torna-se um problema que cresce exponencialmente a cada dia. Colocando em risco a integridade física e mental dos detentos, como também dos agentes penitenciários.
Em consequência disso, vê-se, a todo instante, Má remuneração falta de subsídios adequados pode levar ao corrompimento dos agentes, que facilitam ou fazem vista a situação ilícitas. A exemplo o uso de aparelhos celulares , drogas e em casos extremos armas, dentro das penitenciarias, tornando possível o comando do crime organizado e facções criminosas, mesmo estando cumprindo pena em regime fechado, deixando a sociedade a mercê da criminalidade.
Portanto, se faz necessário uma ampliação e investimentos por parte do ministério público, em novas estruturas e manutenção das já existentes, melhores condições de trabalho e remuneração para os profissionais. Utilização de tecnologia de bloqueio de sinais de aparelhos eletroeletrônico ampliação do quadro de funcionais por intermédio de concurso público, monitoramento mais frequente de selas, como a rotatividades de detentos nos cárceres, afim de evitar possíveis esconderijos de equipamento e drogas. Por fim, aplicação e manutenção de políticas públicas voltadas para a reabilitação e resocialização do detento, com prerrogativa de incentivar a aprendizagem de uma profissão e possa ao cumprir sua sentença seja alocado a sociedade em uma profissão, evitando assim reincidência no mundo do crime.