A persistência do trabalho escravo contemporâneo no Brasil
Enviado: 15 Mai 2022, 19:25
Observa-se ainda na sociedade brasileira a persistência do trabalho escravo, que se deve em sua maioria pela pouca ação do Estado que, apesar de possuir leis contra tal ato hediondo, não consegue impedir o mesmo, seja por negligência governamental ou até mesmo por corrupção, que fragiliza o Estado e o impossibilita de agir.
É evidente que a negligência governamental torna a existência do trabalho escravo possível, o que pode implicar até mesmo na economia, visto que quem vive na situação de escravo não possui renda, ocorrendo assim uma estagnação na economia, pois sem poder de compra na sociedade, os meios de produção são afetados, pois não possuem lucro suficiente para se renovarem e oferecerem produtos de maior qualidade para o povo.
Há também a fragilização do Estado por conta da corrupção que corre solta no país, gerando lacunas na fiscalização de órgãos competentes como a polícia federal, que deveria, por meio de buscas constantes, localizar e punir aqueles que exploram a fraca atuação do Estado na sociedade, pondo em situação desumana aqueles que vulneráveis estão às condições de escravidão.
Diante disso, percebe-se a necessidade de diminuir-se a fragilização do Estado, com políticas anticorrupção feitas pelo Poder Legislativo, visando assim a remoção de lacunas nas leis e melhorando a atuação de órgãos competentes, o que serviria como uma barreira contra o trabalho escravo na nação. Ademais, as mídias devem difundir informações sobre tais atos e informar sobre suas consequências, alertando o povo e incentivando-os a agir na presença do mesmo.
É evidente que a negligência governamental torna a existência do trabalho escravo possível, o que pode implicar até mesmo na economia, visto que quem vive na situação de escravo não possui renda, ocorrendo assim uma estagnação na economia, pois sem poder de compra na sociedade, os meios de produção são afetados, pois não possuem lucro suficiente para se renovarem e oferecerem produtos de maior qualidade para o povo.
Há também a fragilização do Estado por conta da corrupção que corre solta no país, gerando lacunas na fiscalização de órgãos competentes como a polícia federal, que deveria, por meio de buscas constantes, localizar e punir aqueles que exploram a fraca atuação do Estado na sociedade, pondo em situação desumana aqueles que vulneráveis estão às condições de escravidão.
Diante disso, percebe-se a necessidade de diminuir-se a fragilização do Estado, com políticas anticorrupção feitas pelo Poder Legislativo, visando assim a remoção de lacunas nas leis e melhorando a atuação de órgãos competentes, o que serviria como uma barreira contra o trabalho escravo na nação. Ademais, as mídias devem difundir informações sobre tais atos e informar sobre suas consequências, alertando o povo e incentivando-os a agir na presença do mesmo.