''A insatisfação é o primeiro passo para o progresso do homem e de uma nação''. Afirmação essa atribuída ao dramaturgo irlandês Óscar Wilde, que pode ser facilmente aplicada ao tema “A persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira”, já que é justamente a falta de incomodo social diante dessa virtude que a consolida como um regresso para a nação brasileira. Nesse sentido, essa situação de indiferença tem como origem inegável a pressão psicológica sofrida pelas mulheres no Brasil, camuflando diversos casos que em muitas das vezes não passam da porta de casa. Sendo assim, não só a negligência estatal , como também a falta de visibilidade do problema, contribuem para a naturalização desse quadro problemático.
Em primeiro plano é ilícito postular a ausência de medidas governamentais para combater esse revés. Acerca disso, sob a perspectiva do filósofo São Thomas de Aquino, em uma sociedade democrática, todos os indivíduos são dignos e tem a mesma importância, alem dos direitos e deveres que devem ser garantidos pelo Estado, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Sendo Assim, A lei Maria da Penha foi criada, com intuito de proteger as mulheres de agressores e agressões sofridas, são essas, em grande maioria, violência física, porém, mesmo com esta Lei criada, milhares de mulheres continuam sendo violentadas e assassinadas, e isso ocorre quando o agressor não sofre a devida penalidade, e em muitas das vezes em liberdade condicional , acaba por fazer isso com outros indivíduos da sociedade. Desse modo, faz-se mister a reformulação desta postura estatal de forma urgente.
Ademais, a falta de visibilidade também é uma ocorrência atual, já que corrobora para a persistência deste problema. De acordo com a ideologia proposta por Kant ''Menoridade Intelectual'', percebe-se que há uma característica intrínseca ligada aos indivíduos, isto é, a ausência de autonomia sobre seus intelectos, resultando então, na dificuldade de enxergar os entraves presentes na sociedade. Seguindo essa linha de pensamento, nota-se a falta de senso crítico e iniciativa entre os cidadãos perante esse impasse, sendo por meio da visibilidade e conscientização que estas características seriam despertadas nestas pessoas. Dessa forma, em consenso e apoio de opiniões, e a compreensão de seus direitos como mulher, chegaria-se em uma solução e prevenção adequada.
Portanto, diante dos argumentos apresentados, sendo assim o problema mitigado, cabe ao governo instituição máxima do poder, promover a proteção, a conscientização, e a criação de não só uma, mas de várias leis eficazes, em pro a prevenção da violência contra a mulher. Isso será realizado por meio de campanhas em massa, pelo governo, e inspeções contínuas em lugares suspeitos a tráfico e carcere, com o objetivo de alcançar todas comunidades presentes no Brasil, diminuindo então em grande porcentagem o número de violência doméstica e assassinatos.

@Higorvaz @Wesley529 @sammmmm @OlrenBeat

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[mention]LuizGustavo7
Poderiam dar uma olhada ? ^^

@Samara102006 poderia dar uma nota? ^^

@TavioCorteze poderia pontuar? ^^

@mari799 Poderia dar uma nota por favor? ^^

@abiaacs poderia corrigir por favor? ^^

ericks escreveu: .

A redação está ótima, parabéns ao autor. A construção foi bem feita e organizada.
No entanto, achei que a formulação de determinada frase acabou tornando a mesma confusa e, pois não relacionou as informações da melhor maneira.
Tal frase seria:
''Sendo Assim, A lei Maria da Penha foi criada, com intuito de proteger as mulheres de agressores e agressões sofridas, são essas, em grande maioria, violência física, porém, mesmo com esta Lei criada, milhares de mulheres continuam sendo violentadas e assassinadas, e isso ocorre quando o agressor não sofre a devida penalidade, e em muitas das vezes em liberdade condicional , acaba por fazer isso com outros indivíduos da sociedade.''
''agressores e agressões sofridas" / a repetição de lei, a prolongação demasiada... Acredito que ficaria melhor como:
Sendo assim, com intuito de proteger as mulheres de agressores, a lei Maria da Penha foi criada. No entanto, mesmo com esse avanço legislativo, milhares de mulheres continuam sendo violentadas e assassinadas, devido a uma pena branda da qual o agressor recebe. Ademais, em consequência da liberdade condicional que é muitas vezes concedida, este mesmo infrator acaba por fazer isso com outros indivíduos da sociedade.
Espero ter ajudado em algo, e me desculpe por qualquer equívoco.