Evidente como a persistência da violência contra a mulher representa um desafio para uma sociedade alienado e corrompida como a brasileira . Inicialmente,isso é Fruto do machismo e do patriarcado.
Nesse contexto, ao analisar os fatores supracitados, percebe-se que a problemática, além de ser uma realidade, tende a potencializar e agravar a imoralidade inata.
De início, entende-se que o machismo é um fator crucial para existência do do Entrave na sociedade,porque conceitua a sensação do "homem ser viril, selvagem e provedor " , que tal criação perpétua com a descrição feminina sociedade.Segundo Durkhein, o fato social é uma maneira coletiva de agir e pensar.Seguindo essa linha de raciocínio, nota-se que o problema lamentavelmente tornou-se cotidiano e a população habitou-se a ele.
Além disso, o patriarcado também dificulta atenuação do impasse, em virtude, exclusivamente da prevalência do domínio do homem sobre a Mulher.Conjuntamente, é possível, constatar a partir da literatura machadina que o homem é visto como um ser corrompido e sem princípios, no qual é moral frente aos obstáculos.Deste modo, ao enxergar a permanência da violência feminina, compreende-se, inegavelmente a existência dessa conduta passiva e ineficaz praticada pelo cidadão brasileiro, já que ele inclinava-se as ser insignificante.
Diante desse quadro alarmante, faz-se necessária uma abordagem integrada que envolve ações em diferentes esferas sociais.É fundamental que o estado assuma seu papel de garantidor dos direitos das mulheres, fortalece na implementação e efetivação das leis de proteção.Além disto, é investir na educação promovendo a conscientização sobre a igualdade de gênero desde as primeiras etapas formação dos indivíduos, desconstruindo estereótipos e formentando a cultura de respeito e empatia.