Em primeiro lugar, vale ressaltar que a mulher é alvo diário de agressões, preconceitos e abusos, seja ele abuso psicológico ou físico. Por consequência, a misógina é umas das principais causas das agressões sofridas por mulheres, tendo em vista, que tal ódio e preconceito são frutos de uma visão sexista masculina, que tem em mente uma ideia hereditária de mulher submissa, do qual acabou sendo normalizada com o passar dos anos. De acordo com a socióloga Hannah Arendt “Quando uma atitude agressiva ocorre constantemente, as pessoas param de vê-la como errada”, visto que alguns agressores justificam seu comportamento com frase como “A culpa é dela.” ou “Ela estava pedindo por isso.” tentado assim achar um meio de normalizar suas atitudes.
Em segundo lugar, é fractual pontuar que durante a pandemia houve um aumento no número de denúncias e ocorrências de feminicídio. Isso ocorre em decorrência da negligência governamental em relação a segurança das vítimas, visto que a uma demora considerável em julgar os casos que se enquadram na Lei Maria da Penha. Nesse sentido, ao denunciar o caso de agressão, em determinadas ocorrências, sucede-se a emissão de uma medida protetiva, a qual muitas vezes não é respeitada pelo agressor. De acordo com o Portal de Notícias G1, pedidos de medidas protetivas aumentaram 14% no primeiro semestre de 2021, contudo o número de medidas negada cresceu também.
Portanto, é visível que medidas sejam tomadas para amenizar o quadro atual. Assim para que haja uma diminuição nos casos, é necessário que Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos atue por meio do Ligue 180, que a partir da mídia, executem propagandas e reportagens, com a finalidade de apresentar meios para que denúncias sejam feitas. Ademais, ainda dentro do mesmo panorama, cabe ao Governo, por meio de órgãos policiais ficarem atentos a segurança e ao pedido de socorro feito pelas vítimas. Logo, a partir dessas medidas, será possível combater tais criminosos e conscientizar as vítimas que sofrem tais abusos, tornando assim visível que elas não estão sozinhas.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada