Nós últimos anos a questão ganhou mais atenção em âmbitos públicos, passando a ser considerado um ato que não pode ser tolerado. Isso levou ao apoio de diversas leis como a do Feminicídio (2015), a Lei Maria da Penha (2006) e a da Importunação Sexual (2018). Apesar das leis, é notável a fragilidade das políticas públicas ao combate, que tem mostrado incapacidade na proteção e apoio, fazendo com que muitas das vítimas prefiram o silêncio do que a denúncia.
Aliado a isso, com base na Lei Maria da Penha, mais de 330 mil processos foram instaurados, mas só 30% foram julgados e 9 mil culpados foram presos. Essa ineficácia de tais ações pode ser a responsável pelo sentimento de medo por parte das vítimas. Levando em consideração ainda o preconceito já preso na população e os valores sexistas que contribuem para um julgamento arriscado e inversão da culpa.
Em conclusão, mostra-se necessário a adoção de medidas mais efetivas, que tirem o poder da ação do autor da violência. É necessário para isso, inibir esteriótipos, investindo em projetos socioeducativos direcionados à valorização e proteção da mulher. Além disso, intensificar a fiscalização e cumprimento das medidas protetivas.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada