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Por Thayrubythay
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A física e química Marie Curie, nascida em 1867, uma época marcada pela ausência de reconhecimento e empoderamento feminino. Entretanto, a sociedade contemporânea condiz com o rebaixamento das habilidades das mulheres e com a falta de incentivos recebidos ao longo dos séculos. Sob essa ótica, o descaso governamental e a falta de discussão sobre o avanço das mulheres na ciência fica evidente.
Em primeiro lugar, é essencial pontuar o setor governamental como promotor do problema, quem deveria criar mecanismos que cobram tais recorrências. De maneira análoga, a sociedade concluiu que as mulheres possuem a mesma capacidade que os homens para lidar com profissões arriscadas. Entretanto, essa reflexão não condiz com a realidade do país, visto que embora no século XXI, ainda existe desigualdade salarial para ambos os gêneros atuando no mesmo cargo. Segundo dados do IBGE, a diferença de remuneração que vinha em tendência de queda até 2020, voltou a subir no país e atingiu 22% no fim de 2022. Dessa forma, significando que uma brasileira recebe em média, 78% do que ganha um homem.
Outrossim, é essencial ressaltar que os avanços promovidos pelas mulheres nos campos da genética, fisiologia e farmacologia foram imprescindíveis para um maior entendimento sobre o corpo humano. Segundo Aristóteles, "uma vez igualada ao homem, a mulher torna-se seu superior". Entretanto, sempre proliferou o pensamento preconceituoso de que mulheres são inferiores, e que, só por serem mulheres, não poderiam ser advogadas ou juízas, sendo rotuladas como "sensíveis" para tal. Em suma, medidas são imperiosas para a resolução da problemática.
Sob essa análise, o poder legislativo — órgão responsável pela elaboração de leis — deve em conjunto com o Ministério da Saúde, criar normas que estabeleçam obrigatoriedade dos salários equivalentes para homens e mulheres, e promover campanhas para as mulheres ingressarem em campos desconhecidos. Assim, áreas que apenas algumas corajosas exploraram por rótulos e preconceitos de uma sociedade machista, com investimento em palestras e pesquisas, a médio e a longo prazo, o impacto nocivo do problema e o corpo social estará perto de alcançar a utopia. Somente assim, o Brasil se tornará um país menos misógino.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

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Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

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