Primeiramente, devem ser analisados as ausências de medidas governamentais no combate à violência presente na sociedade. Nesse sentido, as pessoas estão tão submetidas a roubos, balas perdidas e confrontos, que começam acreditar que devem ter armas de fogo em suas mãos para se defenderem e se sentirem seguras. O sociólogo polonês Zygmunt Bauman disserta em sua obra “globalização e as consequências humanas”, que a sociedade caminha para uma desordem mundial, causada sobretudo pela falta de controle do Estado. Pode ser observado claramente que o contexto em que o Brasil passa é semelhante ao citado pelo sociólogo.
Ademais, é fundamental apontar o porte de armas como impulsionador da violência. Segundo o estudo do Instituto Igarapé sediado no Rio de Janeiro, mostra que o crescimento de armas de fogo na sociedade é proporcional ao número de óbitos por assassinato no Brasil. Diante de tal exposto, o país que já é visto globalmente como violento, se houver a liberação do porte de armas, a taxa de homicídios irá aumentar, prejudicando vários setores da sociedade como por exemplo a economia, pois as lojas e comércios serão mais afetados por roubos, além dos conflitos e tiroteios decorrentes dos desentendimentos entre os cidadãos. Logo, é inadmissível que cenário de violência e o ideal da liberação do porte de armas continue a perdurar.
Depreende-se portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o Governo, por intermédio do Ministério da Justiça e Segurança Pública, proteja a população e a mantenha segura, com investimentos em equipamentos policiais, monitoramento mais rígido através das câmeras, mais distribuição de policiais e viaturas nas cidades, e combater com mais força o descontrole do porte de armas, levando em conta as pesquisas feitas na população a respeito da violência, a fim de controlá-la e diminuí-la. Assim, se consolidará uma sociedade mais segura, onde os cidadãos se sentem protegidos, com seu direito à segurança, previsto pela Constituição Federal, intactos e garantidos.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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