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Por Allan7161625
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Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra em 2019 aproximadamente o dobro de horas semanais trabalhadas por mulheres em relação aos homens em tarefas de cuidado. O estigma, a opressão e as desigualdade direcionadas a mulher apesar de serem naturalizada são sócio e historicamente construídas. A partir disso, a invisibilidade da mulher no trabalho de cuidado de pessoas não remunerado trás vários problemas como, a falta de proficionais qualificados oferecidos pelo Estado, forçam a saída de mulheres de seus empregos, para cuidar de seus próprios familiares, e o impacto na economia local gerando a diminuição da renda.
Além disso, muitas vezes, a saída da mulher do seu trabalho prejudica a renda familiar, desencadeando problemas com alimentação, educação e saúde. Com a falta de equipamentos para o cuidado não oferecido pelo governo prejudica quem está sendo cuidado, podendo desenvolver, doenças, ansiedade e até mesmo a morte do indivíduo. A força de trabalho em massa é voltada as mulheres de forma direta ou indireta, compondo a mesma como base do trabalho de cuidado.
Nessa perspectiva, a desvalorização desse meio de trabalho, desenvolve uma grande consequência para a economia e a sociedade. Na economia o impacto é gerado pela pequena circulação da moeda nacional, trazendo consigo uma inflação. Com isso a desigualdade social é aumentadas descrevendo de modo impessoal as consequências da exploração da mulher sobre as gerações futuras, e o retrato da sociedade brasileira, que apesar dos indiscutíveis avanços, apresenta um cenário de deficiência e falta de integração em todos os níveis de atenção a mulher na sociedade.
Portanto, as preocupações com o presente e o futuro das mulheres no Brasil diante do trabalho, sejam garantidos pelo Estado. Para combater essa desigualdade e esses problemas acerca do trabalho de cuidado, precisamos de políticas públicas necessárias e investimentos na educação e na qualidade de vida associada às mulheres e as condições de empregos oferecidos e impostos aos grupos que sofrem, discriminações ou preconceito pela sua nacionalidade ou raça.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

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