Nesse viés, é impreterível destacar a alienação dos meios digitais se configura como expoente potencializador da problemática. Isso porque, partindo do pensamento do filósofo Lev Vygotsk, o homem é influenciado pelo meio em que vive, afirmativa que testifica a influência da nova modalidade de influenciadores dentro do espaço digital, a qual acompanhada pela desinformação da população, corrobora para uma sociedade insípida de aspirações pessoais e de desejos consumeristas próprios, livres do incentivo capitalista mercenário, lesivo e líquido de princípios de conscientização. Isto posto, a concepção teórica de Frankfurt, sobre a sociedade de consumo ser controlada pela Indústria Cultural, confirma a massificação da opinião pública e a viabilização de práticas consumistas e nocivas, baseadas em uma disseminação errônea dos influenciadores digitais, sobre conceitos como felicidade e satisfação pessoal, ligadas ao consumo exacerbado.
Paralelamente, dita-se peremptório citar a insuficiência de subsídios informacionais como impulsionador do óbice social. Nesse sentido, a linha de pensamento do filósofo ImmanueL Kant, que dizia: "O ser humano é resultado da educação que teve, então se existe um problema social, também há como base uma lacuna educacional", ratifica a carência educativa e digital, como colaborador da influência desmedida e capciosa dentre a mídia de massa que contribui para o consumismo vil dentro da coletividade hodierna. Nesse cenário, a lacuna informativa aliada ao poder de persuasão da mídia, formam um quadro lastimável no eixo de práticas de consumo licenciosas e na formação de uma base social absorta informacionalmente, incapaz de se manter íntegra nos seus próprios desejos e concepções consumistas.
Urge, portanto, que o Governo Federal, responsável pela promoção educativa, amplie verbas no setor Executivo, a fim de mitigar os impactos da defluência midiática no corpo social, por meio da criação de um Projeto Nacional De Educação Digital e Financeira, visando a criação de nativos digitais capacitados com informação global e socioeconômica. Logo, cumpre-se o múnus logrado na Declaração Universal dos Direitos Humanos e cria-se uma sociedade anistiada de influenciadores digitais mal-intencionados.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada