A Constituição Federativa de 1988 diz que todo e qualquer cidadão brasileiro pode votar. Entretanto, é inegável que a nossa nação tupiniquim não tem exercido corretamente os seus direitos visto que a opinião política da nossa sociedade é construída, principalmente, na internet-local onde a circulação de fake news só tem aumentado. Nesse sentido, faz se mister a ação das redes sociais para impedir que a desinformação guie o futuro do país.
Em primeira análise, é perceptível a influência da mídia no cotidiano, ainda mais nas eleições, no entanto, os brasileiros são influenciados desde o período republicano. O coronelismo, prática sociopolítica de forçar eleitores a votarem em determinado político, atualmente , uma atuação de forma mais moderna e pacífica feita pelas redes sociais nos indivíduos ainda se faz presente. É inadmissível que o Brasil, país fundamentado nos Direitos Humanos, permita que ações antidemocráticas ainda sejam recorrentes.
Ademais, é indubitável que a desinformação atual é consequência do crescimento das Fake News. A visão óptica do sociólogo Karl Marx: "As inquietudes são a locomotiva da Nação", consegue exemplificar a situação atual, visto que, os partidos políticos opositores já que é mais fácil manchar a imagem de seus concorrentes ao invés de oferecerem bons projetos para ganhar a eleição. Infelizmente, o cenário político atual envergonha toda uma nação que um dia lutou pelo seu direito a democracia.
Portanto, medidas são necessárias para combater a desinformação que a mídia provoca nos brasileiros. Para isso, é preciso que as maiores redes sociais com divulgação de fake news informem seus usuários sobre a veracidade das informações, essa ação só será possível com ajuda de um filtro criado pela mídia que apagará noticias falsas e banirá quem as compartilhar, e assim as pessoas possam se educar politicamente de forma correta.