Segundo a Constituição Federal, conforme o Art. 208, garante o atendimento educacional às pessoas com deficiência, realizado preferencialmente na rede regular de ensino. Contudo, no Brasil, a temática exposta ainda é controversa principalmente quanto à possibilidade de oferecer necessidades adequadas aos portadores de TEA (Transtorno do Espectro do Autismo). No entanto, há uma carência de estratégias pedagógicas, dificultando assim, a inclusão escolar e social aos autistas.

Nessa conjuntura, a carència pedagógica referente ao atendimento especial voltado aos autistas tem se abrangido. Isso ocorre porque a formação de professores para a educação básica não tem enfatizado e oferecido suporte legal aos autistas. Segundo o autor Rui Canário, a escola é também uma instituição que a partir de um conjunto de valores tornou-se uma "fábrica de cidadãos".

Nesse sentido, a falta de inclusão social fica emergente devido à falta de conhecimento, gerando, assim a ignorância. De acordo com Aristóteles, o homem é um ser social e a vida em sociedade é essencial para sua realização pessoal e busca pela felicidade. Nesse aspecto, a inclusão social das pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo e obrigatório e eficaz para o desenvolvimento cognitivo e comportamental.

Considerando os fatos mencionados, o Ministério da Educação deve ampliar a formação de professores na base regular com palestras e simpósios ministrados por especialistas, de modo que irá promover uma educação de qualidade às pessoas autistas. Ademais, que a esfera Estadual promova a inclusão social por via da conscientização contida nos grupos sociais por intermédio de campanhas publicitárias. Dessa maneira, a Constituição Federal será amplamente respeitada.