Por MatheusDuart
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De acordo com a escritora Sandra Regina, - Abandono é quando o barco parte e você fica. Embora a paternidade seja uma obrigação, o abandono paternal vem sendo algo comum. Por isso a importância da sua discussão, no qual envolve o seu crescimento e o aumento do número de abortos.

Em primeiro lugar, o índice de pais ausente está aumentando demasiadamente . O termo utilizado como "Pãe" para a mulher que exerce o o duplo papel tradicional da responsabilidade de criação, exibe quão  comum tornou-se o abandono paternal. Esse abandono que é a não aceitação de um filho e por não estar em um corpo patriarcal não é visto como uma surpresa. Dessa forma, infelizmente, observa-se que cabe a mulher a responsabilidade tanto pela criação quanto pelo abandono, o que leva muitas vezes a medidas específicas.

Em segunda análise, com o aumento do abandono cresce também os casos de abortos clandestinos. Na noite do dia 29 de Dezembro de 2020 foi legalizado o aborto na Argentina, essa gerou revolta nos usuários do Twitter Brasil, no qual notava-se à maioria homem injuriada com ação do governo vizinho, que por sua consequência, as brasileiras não gostaram da ação e expuseram as principais causas da ocorrência do aborto, e um deles é a não capacidade de criar um filho sozinho. Desse modo, é notório que as mulheres brasileiras opitam muitas vezes pelo aborto clandestino por causa do abandono paternal.

Portanto, é evidente que a discussão do abandono é bem mais que uma má escolha paterna, envolve amplos caminhos e dificuldades maternais. Dessa maneira, cabe ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) desenvolver leis que atendam melhor as famílias brasileiras. Essa ação ocorrerá por meio dos cartórios, no qual será obrigatório a justificação pela falta de um dos progenitores, se não houver comprovação legal, será mandada pela justiça do município carta de intimação para os prováveis pais para que haja a comprovação paternal. Essa lei tem por objetivo diminuir o índice de abandono paterno . Assim, menos pessoas se sentiram como na visão de Sandra Regina.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

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Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

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